A médica Mariana Cristina Macedo Veiga, de 28 anos, morreu após sofrer um mal súbito no domingo, 22, em Votuporanga. Mariana era filha da delegada Júnia Cristina Macedo, que já trabalhou na Central de Flagrantes da Polícia Civil em Rio Preto, e do advogado e agropecuarista Celso Luiz Veiga.

O caso foi registrado em boletim de ocorrência, como morte suspeita. Um inquérito policial foi aberto para apurar as circunstâncias do óbito da médica.

Mariana havia chegado recentemente dos Estados Unidos, onde trabalhou nos últimos meses, e estava hospedada em um apartamento da família, na rua Tibagi, em Votuporanga.

Uma tia disse à polícia que conversava com Mariana por telefone, quando, durante o diálogo, ouviu ela vomitar. Rapidamente, ligou para avó da médica, que reside no mesmo prédio, para saber o que tinha acontecido.

Quando a avó entrou no apartamento, já encontrou a neta sem vida, caída no chão, próximo a uma mesa do imóvel. Foi acionada uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que, após exames, confirmou a morte da jovem.

A delegada Maria Negreli da Silva, da Polícia Civil, esteve no apartamento, acompanhada de um escrivão. Próximo ao corpo foi encontrado um frasco de medicamento para ansiedade, de uso habitual da médica. Não havia, no entanto, indícios de que ela teria tomado o medicamento em quantidade excessiva.

O corpo da médica foi enviado para exame de necrópsia para tentar identificar a causa da morte. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve ficar pronto nos próximos dias e indicar a causa da morte.

O sepultamento ocorreu na tarde desta segunda-feira, 23, em Votuporanga.

Diariodaregiao








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