Um homem será investigado por se passar por policial civil da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) para pegar uma Hilux emprestada com um casal de comerciantes.

Registrado neste sábado, 23, em Rio Preto, o caso foi enquadrado como “fingir-se funcionário público”, contravenção penal que estabelece pena que varia de um a três meses de prisão simples.

Dona de um espetinho na zona norte da cidade, uma comerciante de 52 anos compareceu na Central de Flagrantes para denunciar a conduta suspeita do cliente.

Segundo ela, há dois meses o homem começou a frequentar o local, sempre se apresentando como policial civil. Ele conquistou a confiança dos proprietários e, na sexta-feira, 22, pediu a Hilux deles emprestada sob a justificativa de que precisava buscar uma viatura em Santa Adélia. O suspeito saiu com a caminhonete e deixou a moto dele  no comércio.

Quando o filho dos comerciantes chegou, desconfiou da história e telefonou para o homem, exigindo que ele devolvesse o veículo.
Por volta das 22h ele retornou, foi questionado sobre o cargo público e deu respostas evasivas.

A foto de perfil do suspeito no Facebook é o símbolo do Bope (Batalhão de Operações Especiais do Rio de Janeiro).
A reportagem apurou que, no dia 15 deste mês, o 3º Distrito Policial instaurou inquérito sobre o crime de furto, tendo o mesmo homem como investigado.

Diariodaregiao






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